No meio de todos os subempregos hoje existentes, quase ninguém sobrevive. Não vale a pena se matar de trabalhar onde não há retorno, lugares nos quais as pessoas são vistas pelos Empregadores apenas como Engrenagens substituíveis. Eu já trabalhei em Empresas assim, é horrível demais a sensação de ser visto desse modo e não vale a pena mesmo buscar empregos iguais a esse apenas porque pagam relativamente bem. O preço pago pela Saúde Mental é bem maior.
O Brasil é muito ingrato na questão de trabalho: poucas vagas que pagam razoável, por melhor que seja a sua qualificação. Daí o desespero de se manter empregado a qualquer custo. Vejo muitos europeus tirando períodos de folga durante a vida, e quando retornam se recolocam fácil. É cruel ser trabalhador no Brasil. Mas como você disse, a falta de saúde que isso provoca precisa ser considerada.
No meio de todos os subempregos hoje existentes, quase ninguém sobrevive. Não vale a pena se matar de trabalhar onde não há retorno, lugares nos quais as pessoas são vistas pelos Empregadores apenas como Engrenagens substituíveis. Eu já trabalhei em Empresas assim, é horrível demais a sensação de ser visto desse modo e não vale a pena mesmo buscar empregos iguais a esse apenas porque pagam relativamente bem. O preço pago pela Saúde Mental é bem maior.
O Brasil é muito ingrato na questão de trabalho: poucas vagas que pagam razoável, por melhor que seja a sua qualificação. Daí o desespero de se manter empregado a qualquer custo. Vejo muitos europeus tirando períodos de folga durante a vida, e quando retornam se recolocam fácil. É cruel ser trabalhador no Brasil. Mas como você disse, a falta de saúde que isso provoca precisa ser considerada.
Texto maravilhoso. Me identifiquei com muitos pontos. Sou sobrevivente do Burnout. Abraço.